terça-feira, 28 de fevereiro de 2012
segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
Ceará ganhará mais 17 Escolas Estaduais de Educação Profissional
Os jovens do Interior cearense que finalizam o ensino fundamental irão contar com mais oportunidades de preparação para o mundo do trabalho. No próximo mês de fevereiro, o Governo do Estado, por meio da Secretaria da Educação (Seduc), assinará as ordens de serviço para dar início à construção de 17 novas Escolas Estaduais de Educação Profissional. As unidades serão implantadas em Boa Viagem, Cariré, Iguatu, Itapajé, Itarema, Independência, Jucás, Limoeiro do Norte, Maranguape, Marco, Nova Olinda, Novo Oriente, Pacujá, Palmácia, Redenção, Santa Quitéria e Uruburetama. Os recursos são provenientes do Governo Federal e Tesouro Estadual. Em média, o investimento é de R$ 8,5 milhões por escola.
A estrutura de 4,5 mil metros quadrados tem 12 salas de aula, auditório para 201 lugares, biblioteca e dependências administrativas. Os estudantes vão contar com Laboratórios Tecnológicos, de Línguas, Informática, Química, Física, Biologia e Matemática. A comunidade escolar também vai dispor de um ginásio poliesportivo e um teatro de arena. A construção segue o padrão estabelecido pelo MEC para escolas profissionais.
A rede de Escolas Estaduais de Educação Profissional apresenta um currículo que integra a formação geral do ensino médio às disciplinas dos cursos técnicos, com aulas das 7 às 17 horas. São modelos inovadores em conteúdo, método e gestão. Os estudantes contam com três refeições diárias, uniforme escolar, livros didáticos e técnicos, apoio permanente à aprendizagem e à formação.
Implantadas desde agosto de 2008, 95 unidades estarão em funcionamento no ano letivo de 2012, atendendo em tempo integral, aproximadamente, 31 mil jovens, em cursos técnicos com três anos de duração. Outras 14 unidades estão em construção, das quais, seis em Fortaleza.
Nessa modalidade de ensino, o estudante tem acesso ao estágio curricular obrigatório e remunerado pelo Governo do Estado, colocando em prática as habilidades e competências desenvolvidas durante a formação técnica.